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domingo, 12 de abril de 2015

CASAL PEDE AJUDA PARA ENCONTRAR A FAMÍLIA BIOLÓGICA.



Essa é a história da minha esposa., pedimos por Justiça., ajude-nos, por favor!
Próximo ao dia primeiro de outubro de 2013, que seria o meu aniversário, tive um desentendimento com uma "prima", Cláudia Ribas.. Esta me revelou que eu tinha sido adotada e que deveria ser muito grata a família Paraná, por ter me tirado de minha mãe prostituta. Sem entender nada liguei para o Rio de Janeiro para falar com uma das minhas "tias", Odilla Paraná, filha do meu "avô" Arcy Oscar Paraná,( falecido General do exercito e irmão de Hemetério Paraná, médico e General do exercito, também falecido) e esta quando toquei no assunto afirmou que não sabia de nada., liguei para outra filha do meu "avô", Odilma Paraná, e esta de forma exaltada revelou que era tudo verdade. Disse que a minha certidão de nascimento foi forjada e que todos os dados que lá continham não eram verdadeiros, inclusive relatou alguns fatos, primeiro que o dia do meu nascimento foi escolhido para homenagear a ela ( minha "tia" ), fiquei assustada com a frieza com que ela relatava os fatos., disse também que tudo era segredo absoluto da família e ainda revelou que o irmão dela, casado e a mulher dele não podia ter filhos, sendo assim eles resolveram o problema "arranjando" uma filha com as características desejadas. Depois desse relato desliguei o telefone e ainda tonta liguei para o Rio novamente e falei com o meu meio "irmão", filho do meu pai adotivo Charles Paraná, esse revelou que todos os membros da família sempre souberam da verdade, mas foi feito um pacto de silêncio entre as famílias Paraná e Serra . Esse filho do meu pai adotivo revelou que a minha mãe era jovem, muito bonita e que não era prostituta, mas que não podia mais nada dizer, e que sabia do problema de saúde ( esterilidade ) da mulher do pai dele. Ainda sob o efeito do pesadelo que estava vivendo, liguei novamente para essa "tia", Odilma Paraná, e ela de forma descontrolada e fria revelou
que logo que eu nasci fui imediatamente retirada de minha verdadeira mãe, tomaram todas as providências, inclusive alteraram os dados da minha certidão de nascimento para jamais ser descoberta a verdade. Hoje vivo na angústia de não saber quem eu sou, quantos anos eu tenho, de sequer saber quem foram ou quem são os meus pais, saber onde se encontra a minha família., e todos se negam terminantemente em falar sobre esse assunto.
Só desejo saber quem eu sou e aonde está a minha família, acredito que esse direito eu tenho depois de sofrer tantos anos, tantas humilhações.....hoje eu só sei que sou um Ser Humano que nada sei de meus pais, que jamais poderei sentir o colo de minha mãe e o carinho de um pai, eu desejo só a Justiça em saber a minha verdade. Eu tenho versões que a minha mãe foi uma prostituta, uma baderneira e ninguém fala absolutamente nada.
Todos os anos em que convivi com essas famílias fui ofendida, humilhada, insultada, discriminada., sempre era tratada como "ser de segunda linha". Durante toda a minha permanência muitos queriam abusar sexualmente de mim., fui obrigada a ir viver com um homem quarenta anos mais velho do que eu, ele sempre dizia "que mãe permite uma moça conviver com um homem tão mais velho?" Lembro-me quando criança de estar com o cabelo raspado parecendo um menino, mudávamos sempre de moradia e quando a minha "mãe" desejava comprar alguma coisa, me mandava pedir ao dono da loja. Eu não compreendia o porquê de alguns "primos" quererem, desejarem que eu mantivesse relações sexuais com eles., na época, na minha inocência eu achava engraçado, até que numa vez um deles me levou para um motel e lá não obtendo êxito, me agrediu bastante. Até o meu "sobrinho", há pouco tempo ainda afirmava que sentia tesão por mim. Jamais tive alguma coisa com nenhum deles! A minha "avó materna" sempre dizia que não gostava de mim, afirmava que eu era uma vagabunda. Eu me lembro também que sempre tomava medicação para dormir quando criança lembro-me também que os meus utensílios eram separados dos demais, também os ciúmes doentios que o meu "pai" sentia em relação a mim, tínhamos uma empregada doméstica chamada Maria de Jesus que para me defender apanhava da minha "mãe". Uma coisa que pode ser muito importante: a irmã do meu "pai" adotivo revelou que a minha "mãe" adotiva tinha um centro espírita e que foi nesse local onde ela conheceu a minha mãe biológica, mas como essa mentiu todos esses anos pode ser que essa também seja mais uma das suas mentiras., pois se a minha mãe biológica era uma menina simples, qual o motivo de tantas mentiras, de ficarmos mudando constantemente de cidades, de estados? Imaginem ter um "primo" Paulo Paraná afirmando-me que está na "fila" para me "comer", agora eu compreendo o motivo para tantas humilhações.
Os nomes dos "meus pais", já falecidos, eram: Odyr de Paiva Paraná e Nilza Serra Paraná.
Se puder me ajudar, agradeço!, mesmo que seja para tão somente conhecer o túmulo de minha Mãe.

Atenciosamente,
Rosângela Serra Paraná Burbach.



DISPONÍVEL NO GRUPO DO FACEBOOk: Encontro de pessoas desaparecidas

Postagem: Prof. Roberland Queiroz

Um comentário:

  1. Rosângela,
    Você sabe de sua história? Você teve um pai e mãe que te amaram. Tio Odyr e tia Nilza, o resto que importa? Eu que sei quem foi minha mãe, e talvez fora melhor que não soubera. . .Que importa? O importante é sermos amados!
    Com o carinho, do Helder.

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