A
Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira
(15) proposta um projeto de lei do deputado Dr.
Jorge Silva (Pros-ES) que estende o direito à merenda escolar a todos os
profissionais de educação da rede pública de ensino básico.
Agora, o
Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) que era voltado exclusivamente para
alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio
e educação de jovens e adultos), inclui também a garantia de alimentação ao profissional em educação em atividade, durante o período
letivo, nas creches, pré-escolas e escolas da educação básica públicas, bem
como nas escolas filantrópicas e comunitárias conveniadas com entes federados.
Relatora do colegiado foi a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) que fez um discurso forte defendendo a medida e assim declarou:
“É preciso criar meios para que os profissionais da rede escolar possam
se alimentar adequadamente durante a jornada estendida de trabalho”, afirmou.
Ela ressaltou, porém, que o intuito não é destinar aos professores “sobras de alimentação
escolar”, o que “apequenaria e desrespeitaria a categoria”.
Pronto, professor teve que ter uma lei criada, como tudo que há no Brasil, para poder usufruir de um bem que também já é pago por eles mesmos.
Por Mônica Freitas
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