Na posse do atual mandato presidencial, divulgou-se o tema: "Brasil, Pátria Educadora", nos levando a crer que essa seria a área com mais enfoque e atenção na nossa nação. Infelizmente o que vemos é o total descaso com a categoria do Magistério, em todas as suas esferas (União, Estados e Municípios).
Cada vez mais os profissionais da educação são tratados com desprezo e sem nenhum respeito por parte dos poderes públicos constituídos, SEJA DE QUAL CORRENTE POLÍTICA FOR. Assim, elencamos abaixo algumas distorções entre a "teoria e a prática".
Teoria:
"A meta 17 do Plano Nacional da Educação é valorizar os professores da rede pública de Educação Básica, equiparando seu rendimento médio ao dos demais profissionais com ensino superior. Porém, apenas salário não basta. Professores precisam ter boas condições de trabalho, ser valorizados e respeitados todos os dias e por toda a sociedade. Saiba mais sobre a meta: http://goo.gl/YBWjAo #OPNE" (Todos pela Educação)
Prática:
Imagem: Todos pela Educação
Com respeito à categoria dos Pedreiros, mas não acho justo a remuneração do professor que tem como exigência a formação de Nível Superior ser inferior à exigência de possuir apenas o Ensino Fundamental Incompleto. Isso para mim é no mínimo um "fazimento de pouco", como falamos em Apodi-RN.
Fonte: Potengi na Internet
Outro caso que causou comoção nacional foi a forma como os professores foram tratados em uma greve no Paraná, onde a truculência foi o "método de dialogar", recebendo inclusive a denominação de Massacre dos Professores (AQUI).
Comparando com um caso envolvendo a baixa remuneração de um concurso para os cargos de advogado e procurador do município de Araruama, em que a procuradoria da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro conseguiu uma liminar de antecipação de tutela suspendendo o mesmo, em que o motivo apontado na decisão foi o fato de os salários previstos estarem abaixo do piso estabelecido por lei (Matéria aqui), nos mostra que outra coisa que falta à classe dos profissionais da educação é um órgão/instituição que venha defender os mesmos, nem seus próprios sindicatos estão se mobilizando para recuperar o respeito que a profissão exige.
Aí perguntamos: CADÊ A PÁTRIA EDUCADORA?!
Por Roberland Queiroz
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