Durante todo o dia desta quinta feira (23), a presidente do CHCTPLA Lúcia Maria Tavares, acompanhada da vice-presidente da entidade, a professora Mônica Freitas estiveram reunidas com membros do departamento de projetos culturais da Fundação José Augusto (FJA).
O convite partiu da FJA, quando, por meio de telefonema convocou o comando do centro para juntos estudarem o edital publicado pelo MINC, que se direciona especificamente a associações organizadas com o objetivo de defender e preservar a cultura indígena.
Lúcia Tavares e Mônica Freitas |
Lúcia Tavares, Mônica Freitas e Alcides Sales (Professor de Cultura e Arte, Escritor e membro da FJA). |
O CHCTPLA se encaixa dentro do edital e já conta com a parceria de FJA para participar do prêmio através do Projeto Luiza Cantofa. Através do projeto apresentado, o centro histórico pleiteia o valor de 40.000,00 (quarenta mil reais), apresentando proposta de realização de INICIATIVA CULTURAL INDÍGENA destinada a premiar 50
(cinquenta) entidades em todo o Brasil.
Esses prêmios são destinados a organizações e comunidades indígenas que vivem em aldeias ou áreas
urbanas, isto é, trata-se de recursos para comunidades que vivem em diferentes áreas, justamente pelo fato de já haver a compreensão de que alguns povos (como a maioria dos do Nordeste) passara pelo processo de desaldeamento e miscigenação, como ocorreu com os nossos Tapuias Paiacus.
Ao participar do prêmio, o CHCTPLA guarda a esperança de concluir a organização de um Ponto Cultura Indígena em nosso município, o qual mais tarde poderá ser transformado no tão sonhado Museu Luiza Cantofa.
Por Mônica Freitas
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