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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Estudante faz relato de todo o percurso de luta em prol dos transportes dos estudantes universitários


A Estudante Monique Menezes expôs, em sua página do Facebook, um relato claro e preciso do real percurso de lutas dos estudantes em prol do transporte universitário durante o ano de 2015. 

EIS O RELATO 

Como mãe de estudante e participante do movimento não tenho dúvidas de que as palavras de Monique são verdadeiras, e ressalto, na minha opinião ninguém pode se apoderar de qualquer conquista a respeito desse transporte, a não ser esses estudantes que LIVREMENTE, sem o apoio de qualquer entidade ou instituição, PORQUE NEM UM SOM QUE PRESTASSE TIVERAM À SUA DISPOSIÇÃO, enquanto desde a quinta feira, pessoas que moram em adjacências do Calçadão da Lagoa são obrigadas a ouvir o barulho de paredões tocando LIXO. Os estudantes foram às ruas com a "cara e a coragem" e conseguiram (sim, foram eles que conseguiram, ninguém mais), os tais valores de 27 mil reais. EU ACHO POUCO, talvez não por minha causa, mas porque EDUCAÇÃO É TUDO e é dever de todos: 

Art 149 - A educação é direito de todos e deve ser ministrada, pela família e pelos Poderes Públicos, cumprindo a estes proporcioná-la a brasileiros e a estrangeiros domiciliados no País, de modo que possibilite eficientes fatores da vida moral e econômica da Nação, e desenvolva num espírito brasileiro a consciência da solidariedade humana (Constituição Federal, 1988). 
Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho  (Art. 1º, 2° da LDB 9.394/96).

Complementando que, a educação, constitucionalmente é um direito fundamental do brasileiro, e assim sendo, não pode ser violado. 

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...] 

Já li vários comentários, os quais argumentam que os estudantes não vão às reuniões da associação. Será que eles estão errados por isso? Temos que procurar uma resposta justa, porque, as provas factuais demonstram o indício de que o SIM é a melhor resposta diante das distorções que têm ocorrido. 

Só sabemos que, em um contingente de mais de aproximadamente 500 estudantes, somente 50, 100 ou até mesmo 200 decidirem por todos não está correto.  

Por Mônica Freitas 


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