Eleições para Conselheiros Tutelares: O modelo político que o Brasil precisa.

       Neste último domingo (04/10/2015), o Brasil realizou as eleições para o Conselho Tutelar de forma unificada, ou seja, em todo o país.  Mas o que quero chamar a atenção é que nesse processo eleitoral poderia se encontrar a solução para as eleições os demais cargos públicos: Presidente, governadores, prefeitos, senadores, deputados (distritais, federais e estaduais), além dos vereadores.

        Elenco pontos que poderiam ser adotados:

1 - Os candidatos passam por processo seletivo: Devem comprovar serviços prestados na área social e ainda são submetidos a uma prova;

2 - Não temos a existência de partidos: Assim as disputas não envolvem grupos políticos e o acirrado "partidarismo";

3 - As campanhas são simples: Não há grandes "alardes" nem gastos excessivos, muito menos compra de votos;

4 - O voto é facultativo;

5 - A remuneração é baixa: Os eleitos recebem apenas um salário mínimo e não realizam gastos extras como nos demais cargos (verbas de gabinete, diárias, etc...);

6 - Não há reeleição INFINITA: Os eleitos podem ser reconduzidos ao cargo apenas uma vez;

7 - São apenas cinco conselheiros tutelares, o que contrasta com o grande número de vereadores nos municípios brasileiros;
8 - Não há quociente eleitoral/partidário: Se elegem os cinco mais votados.

      O único ponto negativo que encontrei no processo foi a estrutura fornecida para o processo, poucos locais de votação e o número "pífio" de urnas disponibilizadas à população, o que acarretou , um grande número de abstenções no país, além de uma maior fiscalização e organização ao processo eleitoral.

Por Roberland Queiroz.