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Imagens iguais ou muito parecidas com esta poderão ser transformadas a partir da tecnologia que já está sendo discutida na cidade de Caicó para fazer chover, e assim minimizar os problemas e efeitos da seca em territórios onde isso ocorre.
Esta semana, mais precisamente no dia 11 de junho (quinta-feira), a Câmara de Vereadores de Caicó discutiu a tecnologia que "faz chover" através da ionização atmosférica. Dois empresários paulistas vieram ao estado para apresentar o funcionamento da metodologia aos caicoenses.
De acordo com Cássio Clemente, Ceo da Rain & Co, empresa que representa a tecnologia no Brasil, o método de ionização da atmosfera através da eletrificação já foi usado com sucesso em países como México, Cuba, Rússia e Israel.
A tecnologia funciona através de cargas elétricas que são jogadas na atmosfera e descarregam íons que começam a adensar moléculas de água. Isso provoca a junção das moléculas de água até que se formem nuvens, e consequentemente a precipitação. Trata-se de uma tecnologia que foi desenvolvida em Israel.
Mas, o seu uso depende da construção de estações compostas por torres: uma de 8 metros e sete menores de 3 metros.
Segundo Cássio: “As torres menores são dispostas ao redor da principal, num raio de 150 metros, interligadas eletricamente, e têm uma fonte de energia muito pequena de 1 kilowatt. Essa energia sai de baixo para cima, das torres menores para maiores, e acontece o processo eletromagnético. A energia se dispersa na atmosfera, eletrifica a atmosfera e começa o processo de adensamento”.
A estimativa para o RN é que sejam necessárias seis (6) estações. A construção de cada uma custa em média R$ 12 milhões e leva de 90 a 120 dias. “Duas semanas após a instalação já está chovendo”, disse o empresário. Segundo ele, em três anos será possível repor o volume dos reservatórios. “Não é um experimento, um teste, é uma tecnológica que já tem 15 anos e resultados comprovados em outros países”, afirmou Cássio.
A estimativa para o RN é que sejam necessárias seis (6) estações. A construção de cada uma custa em média R$ 12 milhões e leva de 90 a 120 dias. “Duas semanas após a instalação já está chovendo”, disse o empresário. Segundo ele, em três anos será possível repor o volume dos reservatórios. “Não é um experimento, um teste, é uma tecnológica que já tem 15 anos e resultados comprovados em outros países”, afirmou Cássio.
Será que vamos resolver parte dos nossos problemas com essa tecnologia ou é mais uma forma de investir o dinheiro público e não ter resultados?
É preciso estudar bem.
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